Quarta-feira, 23 de Maio de 2007

Engenheiro Agrónomo

Os engenheiros agrónomos estudam, concebem e orientam a execução de trabalhos com a produção agrícola e animal e efectuam pesquisas e ensaios de modo a que os produtos sejam fabricados de forma rentável e de qualidade.

No âmbito da vida vegetal, inclui-se a análise da composição dos solos e das condições climatéricas a que estes estão sujeitos. Este trabalho baseia-se na escolha de culturas mais adequadas e organizar todas as actividades relacionadas com o cultivo e colheita.

Estes engenheiros podem também coordenar trabalhos de correcção de solos de modo a facilitar as actividades de plantação. Realizam experiências com vista a aumentar e melhorar a produção agrícola, incluindo aperfeiçoamento genético das plantas.

Desenvolvem métodos de combate a ervas daninhas, pragas, doenças das plantas e animais prejudicais às culturas.

 

No âmbito da vida animal, são responsáveis pela criação dos animais e aperfeiçoamento das respectivas raças. Assim, organizam a utilização dos pastos e elaboram planos para fornecer uma alimentação adequada e equilibrada, controlam a reprodução, seleccionando animais e fomentando cruzamentos e inseminação artificial e rpomovem a preservação da espécies.

Assumem também responsabilidade pelo abate de animais e pela produção dos seus derivados (ex. leite).

Este trabalho inclui a participação da concepção de infra estruturas rurais.

 

Emprego

As principais entidades empregadoras dos engenheiros agrónomos são a administração púbica central, as associações de produtores, as cooperativas agrícolas e agro-industriais e as indústrias agro-alimentares e agro químicas.

Estes profissionais podem, igualmente, trabalhar em estabelecimentos de ensino e centros de investigação.

Em função do seu trabalho, é natural que estes profissionais se encontrem distribuídos por todo o território nacional.

 

Formação e evolução na carreira

Para desempenhar estas funções é necessária uma licenciatura em engenharia agrónoma ou afim. Exemplos de cursos são engenharia agrícola, engenharia das ciências agrárias, engenharia agronómica, ramo da horto fruticultura entre muitos outros.

Nos últimos anos, tem-se verificado uma crescente especialização dos cursos com a correspondente diversificação das cadeias ministradas.

 

Condições de trabalho

Os engenheiros agrónomos que trabalham na administração pública central passam grande parte do seu tempo em gabinetes, participando, por exemplo, na definição de medidas regulamentares ou na análise de projectos relacionados com a agricultura, sendo que a avaliação dos projectos delineados implica, por vezes, deslocações ao campo.

O horário de trabalho dos que estão vinculados à função pública é de 35 horas semanais. Quanto aos que trabalham no sector privado, a carga horária varia consoante o local de trabalho. Desta forma, enquanto os engenheiros vinculados, por exemplo, a empresas agroquímicas trabalham normalmente 40 horas por semana, os que se encontram vinculados a empresas cuja actividade se concentre no campo podem ter um horário muito mais variável.

publicado por marisacplima às 10:51

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Engenheiro Biomédico

As funções de um engenheiro biomédico são de natureza bastante variada e incluem: 

·         Funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação; 

·         Funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing“; 

·         Funções de apoio à venda e utilização de material clínico; 

·         Funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos; 

·         Funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;

·         Funções de investigação e desenvolvimento em centros académicos de investigação e nas empresas produtoras de material clínico.  

 

Formação e Evolução na carreira

Ingresso: 12º Ano

Grau: Licenciatura

 

        A Engenharia Biomédica é uma área multidisciplinar que integra os princípios das ciências exatas com os da ciência da saúde, desenvolvendo abordagens inovadoras aplicadas na prevenção, diagnóstico e terapia de doenças, bem como na monitorização de parâmetros fisiológicos em centros cirúrgicos e em unidades de tratamento intensivo.

Atualmente, a Engenharia Biomédica constitui-se num dos campos de trabalho em grande expansão, tanto no âmbito nacional como no mundial, exigindo a formação de um profissional com perfil técnico-científico, humanístico, ético e empreendedor, desempenhando atividades técnicas e gerenciais multidisciplinares na interface engenharia/saúde.

Em vista da necessidade da formação deste profissional para atender a demanda do mercado, a Univap foi a primeira Instituição de Ensino Superior do país a oferecer o curso de Engenharia Biomédica, em nível de graduação, tendo iniciado o curso no ano de 2001, com autorização do MEC através da portaria Res. 07/CIUS/99 de 15 de setembro de 2000. Para a formação do Engenheiro Biomédico, são utilizados os Laboratórios da Faculdade de Ciências da Saúde, da Faculdade de Engenharia e Arquitetura e também os laboratórios do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap, centro este que congrega o maior número de grupos de pesquisa em Engenharia Biomédica do País.

 

Emprego

        Tendo em conta as funções acima identificadas, em princípio, as saídas profissionais envolvem todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas;  os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses;  os centros de diagnóstico e de hemodiálise;  as empresas representantes de material clínico;  as fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.);  os SUCH do Ministério da Saúde e as unidades de investigação biomédica.

publicado por marisacplima às 10:46

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Engenharia Civil

Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens e outras obras da hidráulica fluvial e marítima, assim como da engenharia sanitária.

O engenheiro civil projecta e acompanha todas as etapas de uma construção e/ou reabilitação. Estes profissionais pode realizar tarefas de investigação, concepção, estudo, fabrico, projecto, construção, produção e controlo de qualidade nas diferentes áreas de actividade em que intervêm.

 

O objectivo da sua intervenção varia consoante a área de actividade, que podemos dividir nos seguintes grupos:

Construção de edifícios: ocupam-se da edificação de imóveis residenciais, edifícios industriais e comerciais, edifícios públicos e outros.

 

Construção de vias: são responsáveis, para além das estradas, pelas ruas das povoações e pelas auto-estradas, assim como actuam na construção e manutenção de vias-férreas e demais obras ferroviárias.

 

Construção de aeroportos e aeródromos: estão incumbidos dos trabalhos relacionados com pistas de aterragem e edifícios como, por exemplo, hangares e torres de controlo.

 

Estruturas: ocupam-se dos problemas referentes à resistência dos materiais, designadamente dos utilizados em edifícios, pontes, viadutos, túneis, barragens, torres, reservatórios, navios, plataformas flutuantes e guindastes.

 

Higiene e salubridade: estão encarregues das instalações de filtração e distribuição de água, redes de esgotos, instalações de tratamento de esgotos, sistemas de drenagem e outras construções relacionadas com a higiene pública. No caso de trabalharem na administração pública, podem, também, regulamentar e fiscalizar as condições de higiene de lugares públicos, tais como mercados e recintos desportivos.

 

Hidráulica: dedicam-se a trabalhos relacionados com barragens, canais e sistemas de irrigação, sistemas de drenagem, regularização de cursos de água, albufeiras e reservatórios de águas.

 

Geotecnia: desenvolvem estudos dos terrenos (solos e rochas) e elaboram cálculos de estabilidade das escavações e fundações necessárias para a execução da obra. São também, responsáveis por obras de aterro e pelas condições de escoamento das águas superficiais e subterrâneas.

 

Planeamento de território: estão incumbidos da gestão do uso, ocupação e transformação dos terrenos e do planeamento urbano e regional

 

Intervenção sanitária: trabalham em infra-estruturas que se destinam ao abastecimento de água a aglomerados urbanos e a estabelecimentos industriais, à drenagem e escoamento de águas residuais e à valorização dos resíduos líquidos e sólidos do ciclo de utilização da água. Participam também em programas de saúde pública relacionados, por exemplo, com a vigilância da qualidade da água ou com a higiene de lugares públicos.

 

Em regra, quando realizam uma obra, os engenheiros civis procedem à escolha do local mais adequado, estudando as características dos materiais, dos solos, incidência do vento e destino da construção. Procedem, ainda, a estimativas de custos e estabelecem orçamentos. Elaboram planos de trabalho que indicam o prazo de construção e a frequência com que se devem realizar as operações de manutenção.

           Uma vez aprovado o plano pelos clientes e pelas autoridades, nomeadamente a Câmara Municipal, superintendem e coordenam a execução dos trabalhos.

 

Formação

Ingresso: 12º Ano

Grau: Licenciatura

 

O curso de graduação é, normalmente, desenvolvido em cinco anos ou, muitas vezes, onze semestres. As matérias que constituem a base dos cursos de engenharia civil são a matemática, a física e o desenho. Os cursos fornecem, em regra, uma boa formação em domínios tão diversos como, materiais de construção, dimensionamento de estruturas, hidráulica, edificações, gestão de obras e planeamento do território e do ambiente.

 É portanto essencial, que os engenheiros, possuam aptidão para o desenho, raciocínio lógico, capacidade para analisar problemas e apresentar soluções exequíveis, bem como capacidade de coordenação.

 

Evolução na Carreira

        Os que desejarem prosseguir os estudos após a licenciatura, têm várias possibilidades entre especializações, pós-graduações e mestrados, tais como Engenharia Municipal, Análise de Estruturas, Betão, Economia, Gestão e Fiscalização de Obras, Infra-Estruturas em Transportes e Engenharia de Estruturas.

            A evolução na carreira difere em função da entidade empregadora.

Os que trabalham no sector público, evoluem de acordo com o mérito, o tempo de serviço e as vagas, podendo alcançar a categoria de assessor principal, no topo da carreira de técnico superior, ou de professor catedrático, no topo da carreira de docente universitário.

No sector privado, os factores de evolução são, normalmente, a dimensão da organização e a experiência, os conhecimentos, a capacidade de trabalho e a iniciativa do indivíduo.

Regra geral, a evolução no sector privado é mais rápida do que no sector publico.

 

Condições de Trabalho

            O horário praticado varia consoante o sector em que está inserido. Assim, aqueles que trabalham na administração pública têm uma carga horária de 35 horas semanais, enquanto os que estão afectos ao sector privado é usual trabalharem mais de 40 horas semanais, principalmente quando são responsáveis por um projecto ou obra.

 

Remunerações 

      

 

Remuneração

Docência e Investigação Universitária

Entre 1.479,73€ e os 4.883,11€

Docência no ensino superior politécnico

Entre os 1.479,73€ e os 4.217,23€

Docência no ensino básico ou secundário

Entre os 887,84€ e os 2.795,04€

 

            Em relação as empresas privadas, as remunerações são mais flexíveis, não sendo possível estabelecer valores exactos, mas apenas indicativos: no início da carreira, o salário ronda, em média, os 750/1.000 euros, progredindo por vezes até valores iguais ou superiores a 3.000 euros.  

publicado por marisacplima às 10:37

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Farmacêutico

Em relação aos medicamentos de uso humano e veterinário, e aos dispositivos médicos, os farmacêuticos:

- Desenvolvem, preparam, controlam, seleccionam, adquirem, armazenam e dispensam esses produtos, em farmácia aberta ao público, serviços farmacêuticos hospitalares e serviços farmacêuticos privados de quaisquer outras entidades públicas e privadas;

- Registam, fabricam e procedem ao seu controlo (em laboratórios específicos);

- Tratam do armazenamento, conservação e da distribuição por grosso;

- Esclarecem dúvidas e prestam informações junto dos profissionais de saúde e dos doentes de modo a promover a sua correcta utilização;

- Acompanham, fazem vigilância e controlam a sua distribuição, dispensa e utilização.

São também actividades correntes destes profissionais:

- A preparação de soluções anti-sépticas, de desinfectantes e de misturas intravenosas;

- A interpretação e avaliação das prescrições médicas;

- A monitorização de fármacos, incluindo a determinação de parâmetros farmacocinéticos e o estabelecimento de esquemas posológicos individualizados;

- A colheita de produtos biológicos, execução e interpretação de análises clínicas e determinação de níveis séricos (no soro sanguíneo);

- A execução e interpretação de análises toxicológicas, hidrológicas e bromatológicas (relativas aos alimentos).

As suas funções específicas diferem consoante a área em que exercem actividade, designadamente:

· Quando trabalham numa farmácia, as tarefas destes profissionais incluem, normalmente, a compra, preparação, armazenamento e venda de medicamentos. Além disso, informam e aconselham as pessoas que se dirigem à farmácia, com vista a que estas utilizem os medicamentos de uma forma adequada e racional, alertando-as, por exemplo, para o modo como devem ser tomados, as suas contra-indicações e os efeitos secundários que podem provocar.

· Quando desempenham funções num hospital, como técnicos superiores de saúde, a sua principal responsabilidade consiste em garantir o correcto funcionamento da farmácia hospitalar, nomeadamente no que diz respeito à gestão dos medicamentos: distribuição pelas enfermarias, prazos de validade, condições de armazenamento, encomendas, concursos de aquisição, gestão de stocks, etc. Dão, também, conselhos e informações sobre a correcta utilização dos medicamentos e possíveis interacções e efeitos secundários. Além disso, preparam medicamentos e podem fazer monitorização de fármacos e ensaios clínicos;

· Na indústria farmacêutica, o papel destes técnicos abrange três áreas distintas: investigação, produção e promoção de medicamentos. Na área da investigação é da sua competência pesquisar e desenvolver substâncias químicas com vista à criação de novos medicamentos. Na área da produção cabe-lhes garantir e controlar a qualidade destes, através do planeamento, gestão e supervisão do seu processo de produção. Neste domínio, averiguam quer a qualidade dos componentes constitutivos dos medicamentos, quer a qualidade e eficácia do produto final, através de análises regulares dos mesmos. Na área da promoção, os farmacêuticos trabalham no âmbito das estratégias de publicidade, divulgação e marketing associadas à introdução ou relançamento de medicamentos no mercado;

· A formação destes profissionais permite-lhes também trabalhar em laboratórios, executando diversos tipos de análises (clínicas, químicas, biológicas, toxicológicas, etc.). Na área das análises clínicas, as suas funções incluem a colheita, transporte e conservação de amostras para análise, a realização desta e a interpretação e fornecimento dos resultados obtidos. Em alguns casos, têm como funções acrescidas a gestão do laboratório e, sempre que necessário, o contacto com médicos e pacientes;

· Alguns farmacêuticos dedicam-se à investigação científica, efectuando pesquisas e desenvolvendo conceitos, teorias e métodos no âmbito das ciências farmacêuticas, e/ou à docência, área em que elaboram planos de lições, leccionam aulas, corrigem e supervisionam trabalhos teóricos e práticos, submetem os alunos a provas, proferem e assistem a conferências e seminários e redigem livros, artigos e textos de apoio às aulas;

· Na administração pública, trabalham em organismos da administração central, nomeadamente em comissões técnicas, onde desempenham diversas funções executivas e de assessoria, tais como a recolha e tratamento de informações relacionadas com a avaliação de medicamentos e produtos sanitários, a emissão de pareceres técnicos e científicos, o planeamento e coordenação de programas no âmbito da sua área profissional e a participação na definição de políticas na área da saúde.

 

Formação e evolução da carreira

Ingresso: Licenciatura em Ciências Farmacêuticas

Grau: 12º Ano

 

O plano curricular dos cursos em Ciências Farmacêuticas é normalmente diversificado, incluindo quer matérias gerais - como Matemática, Física, Química ou Biologia -, quer matérias específicas desta área, tais como Farmacoterapia, Farmacologia, Tecnologia Farmacêutica, Farmácia Galénica e Controlo de Medicamentos. Para se concluir a licenciatura, é obrigatório realizar um estágio de 6 meses, durante o qual se obtém experiência prática trabalhando numa farmácia aberta ao público, sob a supervisão do respectivo director técnico, ou num hospital, sob a orientação do responsável do serviço farmacêutico. Quem queira prosseguir estudos tem ao seu dispor alguns cursos (mestrados, pós-graduações, etc.) destinados a licenciados nesta área, designadamente em Farmacognosia, Química Farmacêutica, Análises Clínicas, Controlo de Medicamentos e de Alimentos, Farmacologia, Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar, Biofarmácia e Farmacocinética Avançada, Tecnologia Farmacêutica, Química Analítica Ambiental, Gestão e Direito Farmacêutico.

Uma vez iniciada a carreira, a sua evolução depende da área profissional. Por exemplo, os farmacêuticos que trabalham em estabelecimentos hospitalares ou unidades de saúde estão integrados na carreira de técnico superior de saúde, evoluindo profissionalmente através de concursos curriculares ou prestação de provas públicas, dependendo essa evolução da existência de vagas. Nesta carreira, iniciam-se como estagiários (variando a duração do estágio consoante a área, sendo, no máximo, de 4 anos), transitam para assistentes e podem chegar a assessores ou assumir funções dirigentes, como chefes de divisão ou directores de serviços.

Condições de trabalho

A sua carga horária semanal depende do tipo de actividade que exerçam. Normalmente, são aqueles que trabalham em farmácias que mais horas têm de cumprir, pois estas estão em funcionamento, no mínimo, 40 horas semanais, distribuídas de segunda a sábado. Como as farmácias são obrigadas a funcionar em serviço permanente em certos dias - determinados com base no número de farmácias existentes na localidade em que se situam -, existem períodos em que esta carga horária é ultrapassada. Esta obrigatoriedade leva, ainda, a que os farmacêuticos tenham de trabalhar aos domingos e feriados. Nos hospitais, a necessidade de garantir o permanente funcionamento das suas farmácias leva também a que seja preciso trabalhar, por vezes, além do período normal de trabalho (o qual se constitui por dois regimes, um de 35 e outro de 42 horas semanais).

Os farmacêuticos são profissionais responsáveis pelas diversas operações relacionadas com os medicamentos, drogas e outros produtos com fins medicinais, higiénicos ou profiláticos, para uso humano e/ou veterinário.
publicado por marisacplima às 10:28

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